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Rev. méd. Urug ; 32(4): 234-241, dic. 2016. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-845561

ABSTRACT

Introducción: la prevalencia del consumo de drogas entre las mujeres que quedan embarazadas es probable que sea similar al de la población general, lo que puede resultar en una alta exposición fetal durante el primer trimestre, etapa más vulnerable con respecto al neurodesarrollo y organogénesis(¹).Objetivo: conocer la prevalencia de consumo de tabaco, alcohol, marihuana y derivados de cocaína durante el embarazo, según el autorreporte en mujeres que tuvieron su parto en el Centro Hospitalario Pereira Rossell.Material y método: se realizó un estudio descriptivo de tipo transversal, analítico, durante el período de un año. Los datos fueron recabados a partir de una encuesta protocolizada realizada a mujeres durante el puerperio inmediato y se recolectaron datos de la historia clínica.Resultados: se entrevistaron 319 mujeres. La mayoría eran mayores de 18 años (83,65%) con una media de 24,67 años; el embarazo no había sido planificado en 182 casos (57%). Declararon haber fumado tabaco alguna vez durante el embarazo 136 mujeres (42,63%), la mayor parte de las que abandonaron el hábito lo hicieron en el primer trimestre. Declararon consumo de alcohol en el embarazo 76 mujeres (23,82%), 5 (1,5%) reportaron consumo de marihuana durante el embarazo. Declararon consumir cocaína y pasta base de cocaína 3 (0,94%) y 3 (0,94%), respectivamente.Conclusiones: la sustancia que se consume con mayor frecuencia en el embarazo es el tabaco seguido en frecuencia por el alcohol. Un elevado porcentaje de embarazos no planificados puede determinar una mayor exposición a hábitos previos durante el primer trimestre de gestación, período de máxima vulnerabilidad para el desarrollo fetal.


Abstract Introduction: prevalence of drug use in women who get pregnant is likely to be similar to that of the general population, what may result in a high exposure of fetus during the first trimester, the most vulnerable stage with regards to neurodevelopment and organogenesis. Objective: to learn about the prevalence of smoking, alcohol, marijuana and cocaine derivatives during pregnancy, according to a self report by women who delivered their babies at the Pereira Rossell Hospital Center. Methods: we conducted a descriptive study,The data transversal and analytical during one year. The data were collected by means of a protocolized survey to women during the immediate puerperium and data was taken from the medical record. Results: 319 women were surveyed. Most women were older than 18 years old (83.65%) with an average of 24.67 years old; pregnancy had not been planned in 182 cases (57%). 136 women declared to have smoked during pregnancy (42.63%), most of those who quit the habit did it in the first trimester. 76 women declared to have drunk alcohol during pregnancy (23.825), 5 (1.5%) reported marijuana consumption during pregnancy. Three women declared they had consumed cocaine and 3 to have consumed coca paste (0.94 and 0.94 respectively). Conclusions: the substance that is more widely used during pregnancy is tobacco, followed by alcohol. A high percentage of unwanted pregnancies may determine a higher exposure to previous habit during the first trimester of pregnancy, when fetus are most vulnerable.


Resumo Introdução: a prevalência do consumo de drogas entre as mulheres que ficam grávidas provavelmente é similar ao da população em geral, o que pode causar uma alta exposição fetal durante o primer trimestre, etapa em que o feto é mais vulnerável com relação ao neurodesenvolvimento e a organogênese(¹). Objetivo: conhecer a prevalência do consumo de tabaco, álcool, maconha e derivados da cocaína durante a gravidez, de acordo com a auto declaração de mulheres cujos partos foram realizados no Centro Hospitalario Pereira Rossell. Material e método: foi realizado um estudo descritivo de tipo transversal, analítico, durante o período de um ano. Os dados foram coletados em entrevistas protocolizadas realizadas a mulheres durante o puerpério imediato e também foram coletados dados do prontuário das pacientes. Resultados: foram entrevistadas 319 mulheres. A maioria tinha mais de 18 anos (83,65%) com una media de 24,67 anos; a gravidez não havia sido planejada em 182 casos (57%). Declararam haver fumado tabaco alguma vez durante a gestação 136 mulheres (42,63%) sendo que a maior parte das que abandonaram o hábito o fez durante o primeiro trimestre. 76 mulheres (23,82%) declararam consumo de álcool durante a gravidez e 5 (1,5%) de maconha. 3 (0,94%) informaram consumir cocaína e 3 (0,94%) seus derivados (crack). Conclusões: a substância consumida com maior frequência durante a gravidez é o tabaco seguido pelo álcool. Uma porcentagem alta de gestações não planejadas pode determinar uma maior exposição a hábitos prévios durante o primeiro trimestre de gestação, período de máxima vulnerabilidade para o desenvolvimento fetal.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Alcohol Drinking , Marijuana Abuse , Pregnancy/drug effects , Substance-Related Disorders , Tobacco Use/adverse effects
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